Cactus Energia Verde produzirá amônia para o mercado europeu

Na quinta-feira, 26 de outubro, a empresa cearense Cactus Energia Verde, ontem assinou, no âmbito da Fiec Summit 2023, um pré-contrato com a CIPP S/A, que administra o Complexo do Pecém, para a implantação de uma usina de produção do Hidrogênio Verde na geografia da ZPE do Ceará, numa área de 86 hectares.

O engenheiro José Carlos Braga, diretor de Tecnologia e um dos sócios, disse que o Ceará “poderá transformar-se no segundo pulmão do mundo (o primeiro é a Amazônia) pela redução substancial do CO2 lançado na atmosfera, e a Cactus fará parte dessa jornada pela sobrevivência do planeta”.

Para alicerçar sua tese, ele transmitiu as seguintes informações relativas ao projeto da sua Cactus:

O sumário do projeto executivo da empresa aponta para uma produção renovável de H2V (Hidrogênio Verde) e NH3 (Amônia) na sua futura unidade de produção. Será utilizado o processo de eletrólise de 1,12 GW para uma produção de 190 mil toneladas/ano de Hidrogênio Verde e de 1 milhão de toneladas de amônia. 

A produção de amônia verde será voltada para o mercado da União Europeia, com entrega no Porto de Rotterdam, na Holanda, “desembarcando com o menor custo projetado”.

A Cactus já tem, há um ano, Memorandos de Entendimento com o Governo do Ceará e com a CIPP/Porto de Rotterdam. O projeto, segundo José Carlos Braga, “é elegível a significativos incentivos federais e estaduais”.

 

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